Descoberta abre caminho para tratar o autismo
Extraído de: Coordenadoria dos Direitos da Cidadania - 17 de Setembro de 2010
Pesquisa mostra que dobramento errado de uma proteína e outras anomalias moleculares estão associados autismo.
Uma equipe internacional de especialistas, liderada por pesquisadores da Universidade da Califórnia, San Diego, descobriu que o dobramento errado de uma proteína chamada neuroligina-3 e outras anomalias moleculares em uma importante proteína do cérebro estão associados aos transtornos do espectro do autismo. O estudo foi divulgado no Journal of Biological Chemistry.
Identificar e descrever a ligação da proteína dobrada incorretamente representa um avanço na compreensão das causas de certos autismos, incluindo as influências de genes em oposição ao ambiente, e talvez ofereça um novo alvo para possíveis terapias medicamentosas.
Se a mutação é identificada cedo, talvez seja possível salvar neurônios afetados antes que conexões sinápticas anormais sejam estabelecidas, conta o coautor do estudo, Davide Comoletti.
Mas há muito trabalho pela frente. Talvez sejamos capazes de descobrir um tratamento para reparar uma célula em desenvolvimento, mas salvar a atividade dentro de um organismo vivo pode não ser viável com a mesma estratégia.
Karin,que bom que a ciência ta avançandonas pesquisas, já é um começo.Vamos torcer para que o Brasil também avance.abraços
ResponderExcluirSão necessário mais investimentos em pesquisas nessa área.Autismo é Tratável e precisamos de toda colaboração possível.
ResponderExcluir